quarta-feira, dezembro 20, 2006

Ontem na Holanda, hoje na Austria

Ontem, dia 19 de dezembro deixei a Holanda. Um país fantástico, limpo, bonito, organizado e... um pouco liberal. Pode-se comprar pirulito, bolo, doce de maconha, o uso em Amsterdam é liberado. Para nós, brasileiros, é uma coisa do outro mundo. Mas outra coisa que me chamou a atencâo na Holanda, foi a quantidade de imigrantes. Tem muita gente de outros países. Fiquei na casa de uma amiga minha, brasileira, o nome dela é Nancy. Ela foi ótima, juntamente com seu marido Jurgen. No próximo post, vou postar algumas fotos da Holanda.
Sobre Viena, agora nâo posso falar muito, acabei de chegar na cidade, tô comecando a ver as coisas aqui. Acho que é melhor comentar algo no próximo post tb.
Por aqui, a viagem na Europa está sendo fantástica.
Até o próximo post!

sexta-feira, dezembro 15, 2006

Vou começar a escrever sobre a viagem!

Oi, pessoal, vou começar a escrever sobre a viagem. Demorei um pouco para entrar no meu blog por causa do pouco tempo que tive para resolver tudo sobre a minha ida pra Europa mas agora, com tudo resolvido e já em continente europeu, resolvi atualizar meu diário online.
A chegada na Suiça foi inesquecível, a causa nem foi o país em si, mas minha mãe, afinal, tinha um bom tempo que não a via (1 ano e meio). Tava com saudades e fiquei feliz de saber que ela tava bem.
Depois do carinho maternal, comecei a percebeu o novo mundo a minha frente, na verdade, o "velho mundo". A Suiça representa o primeiro mundo, tudo limpinho, bonitinho, em sua ordem devida, nada a mais, nada a menos. Um país perfeito, não sei se seria um país ideal para morar. Tô tão acostumado com o caos brasileiro que seria difícil conviver com tanta perfeição. Falei algo contraditório, ou, no mínimo, difícil de compreender, mas isso soa familiar a várias mentes tupiniquim.
Enfim, fiquei fascinado com tudo, principalmente com a paisagem que só tinha visto em filmes. o foda aqui é o custo de vida, é muito caro, vc faz isso, paga, faz aquilo, paga tb.
Mas falei demais, ou melhor, escrevi demais por hoje.
No próximo post tem mais.

domingo, novembro 19, 2006

Preparativos da Viagem!

É galera, a minha viagem para Europa está se aproximando e gostaria que vocês soubessem que irei usar este blog como elo de ligação com o Brasil. Aqui, postarei algumas impressões, fotos, novidades, opiniões sobre o velho continente. Então, depois do dia 1 de dezembro, vocês só me encontrarão aqui, na Caverna. Também irei colocar alguns links para páginas do YouTube com meus vídeos.
Espero que todos nós tenhamos uma ótima semana. Ah, já ia esquecendo: pelo motivo acima citado, irei atualizar meu blog com mais freqüência.
Vejo vocês aqui.
Atenciosamente,
Pablo Vieira

domingo, novembro 05, 2006

A BatCaverna = Meu Quarto no YouTube

A pedidos (na verdade, a pedidos de ninguém), filmei meu quarto, num vídeo que ficou horrível, escuro, mal feito, mas tudo bem, como dizia Fernando Pessoa," tudo vale a pena...".
Enfim, tá ir meu quarto, com direito a meu pai correndo da câmera e tudo.
http://www.youtube.com/watch?v=pZLIHD5b1io

Episódio de Formiga Atômica no YouTube!

Postei um episódio de Formiga Atômica no YouTube, para relembrar a infância, essa vai para o pessoal que tem entre 25 e 35 anos de idade. Espero que gostem, depois coloco mais.
O link é:
http://www.youtube.com/watch?v=rJS2RubA6PI

Aprendendo a postar vídeos no YouTube

É pessoal, agora minha nova mania é tentar colocar o máximo de vídeos no YouTube. Tô testando. Esse vídeo é de um baba de basquete (ou melhor, pelada de basquete, para algumas pessoas) no Colégio Modelo, colégio que ensino.

domingo, outubro 08, 2006

Eu tenho uma conta no MySpace!

Ok, pessoal, fiquei internacional. Agora tenho uma conta no MySpace. Um tempo atrás, criei uma conta, só que terminei não usando, mas agora resolvi criar outra e usá-la. Então, se vcs não me encontrarem aqui, vcs podem me encontrar no MySpace. Lá, irei postar em inglês (já que o site tem gente do mundo todo). Então, se vcs não conseguirem ler o que "posto" lá pode ser que: a) meu inglês está muito ruim, ou b) o inglês de vcs precisa de upgrade.
Agora, já sabem: ou é aqui (no blogspot) ou lá (no MySpace). Nos veremos aqui e lá!
Quem quiser que eu mande um convite do MySpace, é só pedir. Valeu!
Ótimo final de semana a todos!

quinta-feira, outubro 05, 2006

The Office: minha série favorita

Não resistir. Tinha que colocar um post sobre minha série de TV favorita: The Office!Por quê The Office é minha série favorita?
São tantos motivos... mas vejamos alguns: é uma série inteligente, engraçada, sutil, irônica, tosca, divertida, mordaz, repleta de humor negro, com personagens estúpidos, idiotas, alegres, tristes, exatamente, como o ser humano.
Quando tô meio triste, chateado, decepcionado com algum aspecto da minha vida, é só assistir a um episódio para recuperar o ânimo novamente e voltar a sorrir.
Mais uma recomendação minha. Eu garanto!

Alguns diálogos de The Office (escolha aleatória):
No episódio 2x18 (Michael - o gerente do The Office - tenta fazer a média com as crianças que vão no escritório no dia em que os funcionários podem levar seus filhos.Ele tenta comparar sua vida com personagens de Histórias em Quadrinhos, em contrapartida, Jim, seu funcionário, que conhece HQs, desmascara a total ignorância de seu chefe em relação aos quadrinhos, Michael começa falando:
Michael: Fine, fine, fine, fine, fine! Hi children. I'm Michael Scott. And I am in charge of this place. (to self) Uh, how do I make you understand? I am like Superman. And the people who work here are like citizens of Gotham City.
Jim and Dwight: That's Batman.
Michael: Okay, I'm Aquaman. Where does he live, guys?
Jim: The ocean.
Michael: I work with a bunch of nerds.

Tradução:
Michael: ótimo, ótimo! Oi, crianças. Sou Michael Scott. Tô no comando deste lugar. (ele pensa) Como posso fazer vocês me entenderem? Sou como o Superman. E as pessoas que trabalham aqui são como os cidadãos de Gotham City.
Jim e Dwight: Isto é Batman.
Michael:Ok, sou o Aquaman. Onde ele vivem, crianças?
Jim: No oceano.
Michael: Eu trabalho com um bando de nerds.

Meu comentário: cena hilária!

No novo episódio (The Convention, o episódio 3x02), tem partes engraçadíssimas. A seguir, alguns diálogos do episódio, Michael novamente apronta das suas:
-Você viu a Oprah noite ontem?
-Não, não vi.
- Eu vou... vou ser pai!
-Sobre o quê foi o programa?

-Angelina Jolie estava lá.
- E ela adotou um bebê da Ásia,e disse que isso mudou a vida dela.
- E isso me inspirou de verdade.
- Então quero que você veja quanto...
- Um bebezinho chinês custaria.


Outra parte (sobre o encontro de Pamcom o cartunista do jornal local. Ela está conversando com outras pessoas do escritório, e as pessoas estão aconselhando-a ao que fazer no restaurante, no momento do encontro):
- Você devia pedir a coisa mais cara que tiver no menu.
-Para que ele saiba que você vale a pena.
- Se fizer isso, você vai terque transar com ele.
- Bem, é verdade,vai ter que transar.


Um comentário: hilário
Tem inúmeros momentos histericamente hilários como esses. Basta assistir os episódios. Será que com esse post eu conquistei mais um fã de The Office? Sinceramente, espero que sim!

domingo, setembro 10, 2006

Filme: Janela Secreta

Eu não sei se isso acontece com vocês mas comigo acontece assim: tem alguns filmes que foram feitos para "aquele momento"... por mais que sejam horríveis, uma porcaria, se eu assisto determinado filme no momento certo (isso quer dizer, quando me encontro disposto, e o tipo de filme combina com o meu gosto (ou meu estado de espírito) eu, invarialvemente) começo a me simpatizar com o filme. Foi assim com Janela Secreta baseado em uma história de Stephen King e estrelado por Johnny Depp.
Demorou um tempão para locar esse filme. Sei lá, nunca tinha me interessado em assistí-lo. Final de semana passada, me deu vontade e peguei. Nesse momento, sentir que era o momento certo para ver tal filme. Estava com saco cheio de comédias, não queria aventura, drama etc. Então, nada melhor do que um suspense.
O filme basicamente é cheio de clichês de um monte de filmes de suspense. Nada de surpreendente! Porém, gostei muito da atuação de Depp (que é um ótimo ator) e da forma como o diretor conduziu o filme até o clímax final, culminando com uma revelação surpreendente (mas, nem tanto para quem estava prestando atenção na história.)
Como é um filme de suspense, com reviravoltas, não vou revelar nada sobre seus segredos, a única coisa que vou acrescentar é o meu conselho e meu apelo para ver a Janela Secreta. Se você não gostar, pense na minha tese inicial: não foi o "momento" certo para ver tal filme.
Obs. ah, e a minha opinião não mudou ainda. Apesar de ter gostado dessa adaptação de uma história de Stephen King, o meu filme preferido baseado em seus livros continua sendo "Conta Comigo" (com River Phoenix), seguido de perto por "Um Sonho de Liberdade". O engraçado é que essas histórias são diferentes das histórias comumente escritas por King.

terça-feira, agosto 01, 2006

Uma foto e uma frase!

Vou postar uma foto recente minha, juntamente com uma frase que norteia a minha vida e que, espero, sirva de inspiração para muitas outras. À propósito, a frase é do T. Roosevelt:
"É preferível arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfo e glória, mesmo se expondo à derrota, do que formar fila com os pobres de espírito, que nem gozam muito e nem sofrem muito porque vivem nessa penumbra cinzenta dos que não conhecem vitória ou derrota."
Ah e nunca se esqueça: Carpe Diem!

segunda-feira, junho 26, 2006

Post de Hoje: Uma Música!

Dando um tempo de Copa do Mundo, livros, HQs, filmes, resolvi postar a letra de uma música que tô ouvindo ultimamente. A banda é legalzinha, da nova safra novo rock nacional que, se não é uma brastemp, pelo menos dá para o gasto. A música em questão é uma baladazinha, romantiquinha, às vezes, até meio brega, mas o amor e os relacionamentos não são feitos, em sua maior parte, desses ingredientes. Ok, chega de tentar racionalizar uma música, apenas leia a letra, mas primeiro ouça a música. O conjunto deve agradar.
Sinceramente
Cachorro Grande
Composição: (M. Gross) Deck

Sinceramente você pode se abrir comigo
Honestamente eu só quero te dizer
Que acertei meu pulo quando te encontrei
Eu acertei
Eu sei a palavra que você deseja escutar
Você é o segredo que eu vou desvendar
Você acertou o pulo quando me encontrou
acertou o pulo quando me encontrou
Então o nosso mundo girou
Você ficou e a noite veio
Nos trazer a escuridão
E aí então
Eu abri meu coração
Por que nada é em vão
Gostei do seu charme e do seu groove
Gostei do jeito como rola com você
Gostei do seu papo e do seu perfume
Gostei do jeito como eu rolo com você

sexta-feira, junho 16, 2006

Brasil 1x0 Croácia: Vamos Melhorar Brasil!


É pessoal, o jogo foi difícil, na verdade, os jogadores do Brasil tornaram o jogo difícil. Foi um sofrimento, mas ganhamos! Precisamos melhorar muito, jogar com raça e honrar toda a expectativa e torcida que os brasileiros estão depositando nessa seleção. Particularmente, acho que o Brasil vai ser Hexa, agora tem que deixar a moleza de lado e jogar com raça e esperar que o Parreira seja menos teimoso. Parreira, essa vai para você: não demora muito de tirar jogador que não esteja jogando nada. Ok, vamos esperar pela Austrália. Enquanto isso, resolvi postar algumas fotos do dia do jogo, com a galera, na casa de minha prima. A foto da esquerda foi com Lucca (meu sobrinho) e a da direita, foi com a galera toda, no momento que o Brasil fez o gol.

segunda-feira, junho 12, 2006

Impressões de um Show: Paralamas em Jequié!

Às vezes, a vida é assim: vivemos entregados a uma rotina tão massacrante que nem vivemos direito. Não fazemos tudo que queremos fazer. Não ouvimos as músicas que queremos ouvir. Não assistimos os filmes que queremos assistir. E assim por diante.
Ultimamente, minha vida está sendo assim. Não estou vivendo num inferno, mas sinto que não faço tudo que quero. E isso é horrível. O que fazer então?
Para mim, a resposta é fácil: fazer as pequenas coisas que me agrada. Não preciso das grandes coisas. As pequenas me bastam! Exemplo: enquanto outros querem comprar mil e uma coisas, ou passar um final de semana num hotel luxuoso ou fazer algo grande, me contento com as pequenas coisas. Um show de rock é uma das coisas que me alegra. Um bom show de rock me faz sentir vivo. E esse sentimento tive novamente quando fui no show do Paralamas (em Jequié – dia: 09/06/2006). Que nobre sentimento! Eu já sabia que iria sentir assim – antes, durante e depois do show.
A banda é um ícone do rock nacional. Tem história e algumas músicas marcantes. Músicas que dizem algo para alguém em algum momento de suas respectivas vidas. Alguns músicas dos Paralamas do Sucesso dizem algo para mim. São bonitas, com ritmo “cool” e, o que é melhor, me faz refletir sobre alguns temas essenciais da vida humana. Por isso, só a entrada no show e ver os caras tocando eram o bastante para mim.
Porém, não ficou só nisso. A galera foi ótima. Houve uma simbiose legal entre a banda e o público. Química! Alegria! Vibração! Todas as coisas que surgem quando o show é bom!
A abertura foi com as músicas do novo álbum. É de praxe! A galera ainda tá fria, sem saber cantar todas as canções na ponta da língua! E todos ficam naquele ritmo de corpo mexendo, devargazinho, burocraticamente, conversando ainda com os amigos sobre bobagens que todos dizem em todos os shows que todos vão e esperando pelas músicas mais famosas. É a preliminar! Aquela parte que prepara a galera para as boas coisas que virão logo em seguida. Depois, começa a esquentar. A galera começa a pular, a bebida começa a fazer efeito, todo mundo parece mais alegre, mais informal, menos cuidadoso com que todos irão falar sobre qualquer comportamento seu – mesmo o comportamento mais idiota possível. Enfim, o show já ferve! Braços pra cima! As músicas começam a pipocar, as letras começam a surgir na mente, os refrões estão grudados na mente e todos começam a cantar como se aquelas músicas fossem suas. Fossem pedaços de suas vidas. Guardados a sete chaves e encancarados para todos saberem através de cantos que parecem mais berros animalescos de pura alegria e/ou cartase. Tudo flui. Você olha para uma mulher bonita, ela ri. Você bebe algo, e acha aquilo a melhor coisa do mundo. Você vai ao banheiro, eliminar o excesso, e se sente aliviado de todos os problemas de sua vida. Você canta como se fosse o melhor cantor do mundo e, em sua mente, se acha algo próximo à um astro de rock.
É o sentimento “smells-like-a-teen-spirit” que você faz de tudo para não perder.
Do meio para o fim, choveu! E a galera não tava nem aí. Dane-se a chuva, ou melhor, viva a chuva que lava a nossa alma coletiva e nos faz vibrar ainda mais com as músicas dos Paralamas.
No final do show, vem a recompensa: permanece aquele sentimento de que você está mais vivo do que nunca, afinal, você assistiu a um show que vai se lembrar para o resto de sua vida e irá ficar com aquela história para contar a seus filhos/netos/bisnetos que irá começar com um indefectível: “No dia que fui ao show dos Paralamas...”
Como se não bastasse esse turbilhão de emoções; os Paralamas voltam 3 vezes (eu disse: TRÊS VEZES) para o BIS. No último bis, é entoado o clássico “Should I stay or should I go?” (do The Clash).
Enfim, I should stay more, I should live better, I should rock... always! Rock forever!

domingo, junho 04, 2006

Dia 9/06 Paralamas em Jequié: Eu vou!

Estão vendo a foto aí? É do meu ingresso para o show do Paralamas do Sucesso em Jequié/Bahia, dia 9/06. Esse show não perco de jeito nenhum. Depois de muitos shows ruins (quero dizer: shows de pagode, axé, arrocha etc.) finalmente vem algo que presta. A última vez que eles tiveram aqui foi em 1989, muito tempo atrás, e nem tive a oportunidade de ir. Essa vez, vou agarrar a oportunidade com unhas e dentes e não vou deixar escapar.
Na minha opinião, do cenário rock nacional, Os Paralamas são uma das poucas bandas que prestam. Dá para ouvir e tem uma puta história. Ok, então, tá combinado. No dia 10/06, eu vou postar as minhas impressões sobre o show.

quarta-feira, maio 31, 2006

Post sobre Nada!

A semana tem sido cansativa. Ainda persiste a gripe chata, constante e ininterrupta. Tenho que descansar urgentemente só que o trabalho não me deixa fazer isso. É nessas horas que penso que o dinheiro traz felicidade. Somente nessas horas!
Gostaria de ser rico e não precisar fazer nada. Me entendam: não reclamo do trabalho, gosto muito e trabalho como um touro, só que nessas circunstâncias, é preferível, não fazer nada. Mas, vou parar a choradeira geral. Talvez esqueça um pouco a atual situação falando algo que eu gosto. Então, vou falar sobre filmes. Não... não dar, nem tenho visto muitos filmes ultimamente. Vou falar sobre futebol... novamente não dar. O MENGÃO não tá jogando bem e para piorar o técnico insiste em colocar Obina. Pelo amor de Deus, Ney Franco! Pára com isso! Já sei. Vou falar do livro de Hornby que estou lendo (vide post abaixo). É melhor não continuar também. A gripe tem me deixado mole pra p... Não estou conseguindo me concentrar direito e estacionei na página 100. Por enquanto está bom, mas tô estacionado na página centenária.
Ah tive um idéia melhor. Farei uma resenha do novo Box com a primeira temporada do desenho “King of the Hill” (Rei do Pedaço). E, foi mal. Me lembrei que a Saraiva ainda não mandou minha encomenda. Estou até hoje aguardando ansiosamente o correio bater na minha porta com os preciosos DVDs (já falei alguma vez que adoro King of the Hill, não tanto quanto The Simpsons, mas gosto muito!). Só me resta apelar para o basquete (I love this game). Só que não demorar muito para me lembrar que o Detroit Pistons (time que torço) está a 1 passo de ser eliminado dos Playoffs (acho que iremos reverter, tenho uma leve impressão) e nunca mais joguei minha bolinha, nem bati meu baba, afinal, como todos sabem: estou com uma gripe infernal.
Enfim, só posso dizer: I’m sorry! Realmente, desculpe-me, mas juro que tentei escrever um post de qualidade, só que não tive assunto. É chato fazer você chegar a esse ponto do texto e não ter nada de volta. É como se eu prometesse a Terra-Cheia-de-Mulheres-Bonitas-e-Peladas para os homens e O-Príncipe-Encantado para as mulheres e, no final, mostrar uma terra árida e deserta para o primeiro grupo e um careca roceiro montado num jegue para o segundo grupo. Novamente, vou apenas dizer: Foi mal! Leve para o lado bom da coisa. Pelo menos, você leu um texto, mesmo que ele fale sobre nada, um texto foi lido. E a sua média diária de horas de leitura por dia... aumentou!!!
Deixando o cinismo de lado, a única promessa que vou fazer e vou cumprir nesse exato momento é a certeza de que meu próximo post vai ser melhor do que esse. Na verdade, como você pode mesmo comprovar, caro leitor, é quase impossível fazer um post pior do que esse que você está lendo. Corrigindo, tira o “quase” da frase anterior. É melhor só dizer: é IMPOSSÍVEL fazer um post pior do que esse que você está lendo.

quinta-feira, maio 25, 2006

Uma Longa Queda by Nick Hornby

Como todos sabem, sou fã confesso dos livros de Nick Hornby! Tenho todos! Mas não li todos. Na verdade, li quase todos. Falta de tempo. Anyway, adoro seus livros porque não são chatos, possuem uma linguagem peculiar para romances, inauguraram uma nova forma de narrar uma história, enfim, os motivos são muitos. O meu favorito é: Alta Fidelidade! Normal! Não poderia ser diferente. Agora, no Brasil, o seu novo romance foi lançado. Se chama Uma Longa Queda (Editora Rocco). Comprei, lógico, e já estou lendo. Tô no começo. Mas antes de ler, fiquei receoso. Na Revista Entre Livros, na seção do The New Times Review, li uma crítica que detonava o livro. Falando mal principalmente dos clichês e do enredo que (dizem) não é muito criativo! Mas fã é fã. Tinha que conferir pessoalmente. E não seria um crítico do The New Times que me faria mudar de opinião. Sou fã até debaixo d'água! Fazendo uma analogia: é como se o Flamengo começasse a perder, perder, perder o tempo todo. Mesmo assim, continuaria torcendo pelo Mengão. Iria torcer até mais porque o time estava precisando de mim. Com Hornby, é a mesma coisa. O cara é criativo, mesmo alguém dizendo que seu livro é uma merda (coisa que até agora não concordo, mas estou apenas na página 54), irei torcer pelo livro. Se for uma merda, o cara ainda tá vivo. Pode lançar um melhor no próximo ano. Por isso, eu posso afirmar o que sou. Sou um leitor/torcedor. Não sou analista de futebol, não sou crítico literário, sou apenas um torcedor, ou melhor, nesse caso, sou apenas um fã torcendo por um gol e a conquista do campeonato, ou melhor (novamente e re-estruturando a sentença), sou um leitor desejando ler um bom livro!

domingo, abril 16, 2006

Sin City é bom pra c...!

Todos sabem da minha paixão por HQ. Sou colecionador de todas que considero de boa qualidade. Então, nada mais natural do que ficar feliz quando você completa a coleção ou quase completa. A Editora Devir lançou o último arco de histórias de Sin City, criação perfeita do gênio das HQs, Frank Miller, "De volta ao Inferno". Eu já tinha esse arco lançado pela Pandora Books, mas a Devir, com um trabalho gráfico cuidadoso, soube captar melhor todo brilhantismo da história. Agora só falta a Devir lançar um TPB com histórias soltas deste universo fantástico de Miller. Não sei se eles publicarão, fica a minha torcida. Enquanto isso, postei uma imagem de Marv caminhando na tempestade. Dá para perceber a originalidade e beleza estética do desenho. Junta-se a isso um texto brilhante que dá dinamismo as figuras. Isso é Sin City. Isso é um trabalho de gênio! FANTÁSTICO!

sábado, abril 15, 2006

Nesse feriadão eu atualizo o meu blog!

É pessoal, tem vários dias que faço um rascunho de texto para postar aqui no meu blog. Só que não são os gênios que sofrem de "bloqueio criativo", pessoas normais como eu também são vítimas disso!!! Acreditem se quiser! Porém, no meu caso, a não-necessidade de criar algo fantástico ao escrever facilita o desbloqueio, ou seja, posso escrever qualquer m.... mesmo, não tenho nenhum compromisso de criar algo extraordinário, posso apenas despejar palavras nessa tela de computador... que bom isso, não é?
Então, vamos lá, até domingo (ou amanhã) despejo um texto com um monte de palavras, só pra dizer que fiz algo e que o blog continua ativo, valeu!
Até amanhã, ou até hoje, se o desbloqueio me ajudar.
Enquanto isso, na sala da justiça, ou melhor, no meu quarto, estou ouvindo a música mais completa de todos os tempos: Stairway to Heaven (Led Zeppelin).

quinta-feira, março 30, 2006

One Tree Hill

Como já disse, irei colocar coisas que me agradam aqui, no meu blog. Então, nada melhor do que recomendar uma série legal de TV: One Tree Hill! É uma série que fala de adolescentes etc. mas, tem algo que sempre me deixa interessado em vê-la. No começo, assisti porque tinha basquete (um dos meus esportes favoritos, se não "o favorito"). Qualquer filme sobre basquete, eu vejo, mesmo se for uma porcaria. Depois, o que me deixou ligado na série foi citações literárias de famosos escritores já que o personagem principal, além de jogar basquete, adora ler livros, ama a literatura. Ah, outra coisa legal são as músicas. Sempre legais, pontuando situações-chave da série.
Tem outras coisas legais também, mas por enquanto, essas são as minhas deculpas para continuar a assistir uma série teen.
Fiquem ligados nessa série. A terceira temporada está sendo a melhor, por enquanto.
Para todos que leram isso, um agradecimento. Até mais!

domingo, março 12, 2006

Domingo: É dia de rever a semana!

Pois é, de hoje em diante, no domingo, vou fazer uma revisão da semana. Para ver se ela foi legal, produtiva, ruim etc.
Vamos começar.
- Não faltei nenhum dia na academia. Saldo: 2 kg perdidos (de 91kg para 89kg e tô indo ladeira abaixo. Espero pesar 80kg, o peso que acho ideal para mim)
- O Mengão não tá jogando muito bem. Porém, sou torcedor fiel, assisto o jogo até com o ASA de Arapiraca, parece um baba, mas é Mengão... até morrer.
- Assistir 24 horas, segunda temporada, 4 episódios. Bom pra c... Assistam.
- Voltaram as aulas, após o carnaval, tá legal. Tá legal. Nasci para ser professor. Outra profissão que gostaria de ter: milionário em tempo integral. Só isso para desistir do meu trabalho.
- Baixei "Crash", mas ainda não vi. Baixei Brokeback Moutain, tb não vi. Baixei Paradise Now, e tb não vi. Saldo: o velox tá funcionando, mas meu tempo tá uma droga. O dia tem que ter 26 horas.
- Não falei com Mainha essa semana. Ela não me ligou. Na verdade, me ligou e não me encontrou em casa. Mas parece que tá tudo bem na Suiça.
- Li o arco completo do Justiceio: "No princípio". De f... Para as pessoas que não entenderam: Justiceiro é um personagem de História em Quadrinhos.
- Joguei basquete hoje e não senti nada. Tô melhorando a forma. Quero mais 1 mês e ninguém me segura na quadra.
- O Detroit Pistons perdeu, mas vamos ser campeões da NBA. Pistons rule!
- Comecei a assistir o box de DVDs do Manda-Chuva. Cool!
Saldo da semana: boa, e vai ficar melhor.

segunda-feira, março 06, 2006

Sobre revistas...

Hoje, resolvi postar algo sobre revistas. Não, não é sobre HQs (Histórias em Quadrinhos) que, como todos devem ou deveriam saber, é uma de minhas inúmeras paixões. Agora, vou falar sobre algumas revistas que leio ou lia, enfim, como anda a mídia escrita de nosso país... na minha opinião...
VEJA – não tenho mais saco para veja. Não posso deixar de admitir que o trabalho gráfico é bom e a revista conta com profissionais que entendem do ramo, porém, o meu desprezo vem do fato de VEJA, cada vez mais, me decepcionar politicamente. Quero dizer, a revista é muito tendenciosa... no pior sentido. Os textos querem guiar os leitores, subestimando (o que é ainda pior). Sem parecer esquerdista, e já sendo (se isso soar como alguém que busca Justiça Social), não admito e não concordo com a linha editorial da VEJA. E olha que já fui até fã do Diogo Mainardi, antes de seu ego o engolir. Mainardi se transformou numa espécie de Pedro de Lara da mídia, aquele cara que gosta de ir de encontro a todas as opiniões só para manter a sua, mesmo estando errado. Tudo em prol do show, da encenação, deixando os fatos em segundo plano. Como diz aquela comunidade do orkut: Leu na VEJA, azar o seu!
ÉPOCA – sem comentários. Gostar da ÉPOCA é o mesmo que dizer que adoro os jornais locais da Rede Bahia, canal de TV de propriedade de ACM.
ISTO É – algo me diz que essa revista se perdeu no caminho. Uma boa alternativa está se tornando numa revista semanal chata.
CAROS AMIGOS e CARTA CAPITAL – boas alternativas para ler. Diferem... e muito de outros periódicos porque possuem jornalistas de boa qualidade e que tentam denunciar diversas mazelas de nosso país. É um jornalismo opinativo, claramente opinativo, que pelo menos tem o mérito de ir contra tudo que oprime.
ENTRE LIVROS – excelente alternativa para pessoas que adoram literatura. A cada mês apresenta reviews de livros, fala da vida e das obras de importantes escritores. Enfim, é algo que vai de encontro a mesmice que impera nas bancas de revistas... atualmente.
REVISTA SET – sou assinante da SET porque adoro cinema e por, infelizmente, no Brasil existir somente uma revista que se dedica inteiramente ao cinema. Quando não se tem concorrência, geralmente, não se busca o aprimoramento, a diversidade e a luta por qualidade. Infelizmente, a cada mês, SET apenas se mostra razoável, tolerável, comum. Nada de novo!
Outras revistas seriam dignos de nota, mas, tô sem saco para escrever mais e tô morrendo de vontade de dormir. Espero que gostem de minhas opiniões... ou não... é isso que é bom: a diversidade de idéias e opiniões.

quarta-feira, março 01, 2006

Estrada Sinuosa & Clube dos Corações Solitários... Again!

Estão lembrado do lance do Clube dos Corações Solitários... Pois é, agora é definitivo, entrei para o clube e não vou me comportar como Groucho Marx. Vou começar a fazer que nem o cara de Alta Fidelidade (livro de Nick Hornby), vou começar a fazer as listas Top 5: os 5 maiores foras, as 5 mulheres que mais amei na minha vida, as 5 músicas mais bregas que adoro, enfim, fazer isso e reler High Fidelity by Nick Hornby!

Meu livro!

Agora é sério. Resolvi tirar da gaveta alguns rascunhos que fiz. São idéias soltas que estou juntando e, no final, espero que consiga escrever um livro. Aproveitei o carnaval, período que fiquei em casa, pensando na vida, vendo filmes, lendo, e ouvindo muita música, para realizar o sonho de deixar algo para a humanidade (quanta pretensão, hein?): um livro escrito por mim.
A história é baseada no período que morei e estudei na Universidade Federal de Viçosa/MG. São várias lembranças que, certamente, se eu não fizer merda, dará um bom livro. Pronto! Agora para me tornar um homem completamente realizado, falta plantar uma árvore e fazer um filho. Comecei do mais difícil - rsrsrs - brincadeira minha.
Ainda acho que ser pai é uma grande, imensa responsabilidade, então, por isso, momentaneamente, escrever um livro de 1.000 páginas é uma tarefa bem mais fácil! torçam por mim!

segunda-feira, fevereiro 27, 2006

As Vinhas da Ira: Um Verdadeiro Clássico!

O que é um clássico? Apesar de não gostar muito de definir coisas, não posso deixar de começar esse post com essa pergunta. Depois de assistir a Vinhas da Ira de John Ford, é impossível não pensar no que seja um clássico. Pois é, este filme é um exemplo didático do que seja um clássico. Feito em 1939-40, quase 70 anos atrás, desprovidos dos recursos cinematográficos do presente, o filme marca, instiga e não deixa ninguém indiferente ao assisti-lo... ainda hoje!!!!!! Sentir assim ao ver cada cena em preto-e-branco, ao ser testemunha de interpretações marcantes e ao comprovar que John Ford é um gênio. Cada tomada é um quadro, uma quadro triste retratanto seres humanos, mas é um quadro real, uma obra-prima da sétima arte.
O filme é baseado no livro de John Steinbeck. Particularmente, sou profundo admirador deste notável escritor, mesmo que só tenha lido um livro (Ratos e Homens). Isto já foi o bastante para perceber que Steinbeck também é um gênio, do mesmo jeito que Ford. Ele sabia retratar os conflitos dos seres humanos. Conflitos, à principio, locais mas que, após um exame mais detalhado, representavam temas muito mais abrangentes, universais.
Vinhas da Ira é assim, conta a história da família Joad que é obrigada, por companhias latifundiárias, a sair de sua terra natal e de sua propriedade para tentar uma viver melhor na Califórnia, onde emprego não falta. Durante a viagem e no destino final, a família irá descobrir até que ponto o ser humano pode chegar para se manter vivo.
As Vinhas da Ira me fez lembrar de Vidas Secas, livro escrito por Graciliano Ramos, sobre a seca no nordeste. Assim como no livro nacional, uma família é obrigada a viver como retirantes e, em várias ocasiões, são tratados como animais, privados de humanidade e sendo maltratados por outras pessoas, numa jornada sem fim de degradação e humilhação.
O livro de Steinbeck e o filme de Ford, infelizmente (como Vidas Secas), são tão atuais. Retratam uma realidade triste e presente. Servem como alerta. Não se pode ficar indiferente perante a história. Depois de ver Vinhas da Ira, você vai querer se modificar e repensar sua verdadeira função como ser humano no mundo. Se o filme (ou o livro) despertar isso, então, ele será também um clássico para você!

domingo, fevereiro 19, 2006

U2 x Rolling Stones: Quem é Melhor?

Aproveitando a passagem de duas das maiores bandas de rock do planeta pelo Brasil, resolvi fazer uma comparação do tipo MTV’s Celebrity Deathmatch (mas sem a briga de fato no ringue, apenas opiniões subjetivas e pessoais, muito pessoais) para ver qual a banda saía vitoriosa no confronto.
História
U2 tem uma carreira longa, bonita e cheia de sucessos. Mas não posso ignorar a longevidade impressionante dos Stones, os caras são pré-históricos. Apesar das drogas, das mudanças enfrentadas pelo mundo em quase 40 anos e do surgimento de outras boas bandas, os Stones se mantem unidos, firmes como uma rocha, ou melhor, like a stone.
Vitória: Rolling Stones ganha apertado, é claro.
Álbuns
Os Stones têm bons álbuns mas os caras já estão uns 20 anos vivendo de coletâneas de antigos sucessos. As coisas novas dos Stones não vendem bem, porque não são tão boas quanto as antigas. Adoro Satisfaction, porém, porque eles não fazem mais músicas tão boas como essa... agora, no século 21?
Nesse quesito, o U2 ganha disparado. Tirando o irregular POP, o resto dos álbuns é muito bom!
Vitória: U2 – nocaute!
Influência
Tá certo que bandas de música têm que se preocupar com questões musicais. Contudo, a música é um poderoso instrumento de conscientização do indivíduo. Letras marcantes mudam vidas e amadurecem ideológica e intelectualmente um indivíduo. O U2, além de fazer isso, se engaja em causas nobres, como o perdão total das dívidas externas de países pobres, dentre outras coisas. Bono e banda são conscientizados e sabem como usar sua influência para resolver questões sociais importantes, ou pelo menos, tentar resolver.
Os Stones simbolizam mais bandas de rock esteriotipadas – sexo, mulher, drogas e muita curtição. Não há muito espaço para transformar o mundo, de forma direta.
Vitória: U2 – sem nenhuma dúvida!
Que banda prefiro?
Sei que os Stones têm uma puta história, ajudou a difundir o rock’n’roll pelo mundo e etc, e tal. Mas tem mais de um século que os caras não fazem uma música original que contagia. Isso enche o saco!
O U2, por outro lado, produz álbuns originais super-legais, músicas fantásticas que se transformam em hits instantaneamente e, ainda por cima, luta para tornar o mundo um lugar melhor de se viver.
Não penso duas vezes, prefiro o U2!

sábado, fevereiro 11, 2006

Slam Dunk!


Como todos sabem, sou colecionador e fã de HQs. Porém, sempre tive uma, digamos assim, resistência em ler Mangás (as HQs japonesas). Por razões que nem mesmo eu sabia, ignorava veementemente a leitura do quadrinho da terra do Sol-Nascente. Lobo Solitário (relançado pela Panini em edições fantásticas) mudou essa opinião. Tá certo que prefiro o mangá mais tradicional, sem muita frescura, do tipo samurai-espada-o-pau-vai-comer etc., mas, pelo menos, já comecei a gostar disso. Vagabond, com traço fantástico de Takehiko Inoue, veio confirmar minha crescente admiração por alguns mangás. E foi os mangás de Inoue que me fizeram começar a colecionar Slam Dunk (um dos primeiros mangás do criador de Vagabond).
Em Slam Dunk, o traço não é tão artesanal como em Vagabond, a história sim, é mais repleta de variáveis. Na verdade, 2 coisas me fizeram ler Slam Dunk: 1) o mangá era desenhado pelo criador de Vagabond! Nutro uma profunda admiração pelos desenhos de Inoue, apesar do desenho em Slam Dunk não me causar tanta estupefação! 2) o mangá fala de basquete, o esporte que mais gosto de praticar. Simplesmente, A-D-O-R-O basquete. E como alguns personagens principais, joguei basquete no colégio também.
Slam Dunk é um mangá bobinho, ingênuo, sobre basquete, amor, adolescência e blábláblá, com alguns elementos tipicamente japoneses (tornando algumas passagens incompreensíveis para nós, leitores ocidentais).
À primeira vista, meus comentários podem parecer depreciativos, mas não são... sinceramente. Quando eu leio algo, faço que nem quando assisto a algum filme. Tem hora que gosto de filmes-cabeça, do tipo Bergman-Allen-Kubrick-Rocha, outras vezes, quero ver besteirol mesmo, do tipo VingançadosNerds, Carey etc., outras quero uma bobagem-dramática-final-feliz. Enfim, com a leitura de HQs é a mesma coisa... Gosto de Slam Dunk porque é bobinho, vejamos:
A história se centra em Sakuragi, um cara que no ginásio levou 50 foras consecutivos e é motivo de gozação de seus amigos, apesar do temperamento explosivo. Ele entra no colegial e se apaixona perdidamente por Haruko e começa a jogar basquete porque Haruko adora meninos que jogam basquete. O que ele não sabia é que Haruko nutre uma paixão escondida por Rukawa, um cara que joga muito bem basquete e irá se tornar um dos principais jogadores do colégio. Por sua vez, Rukawa não tá nem aí para Haruko e assim vai...
Ou seja, é o tipo João-que-amava-Maria-que-amava-José etc.
É bobo, mas é legal!
Em breve, mais comentários sobre Slam Dunk.
Ah, e para que não sabe, Slam Dunk, significa "enterrada" - a jogada mais plástica do basquete, quando o jogador consegue pular com a bola e literalmente "enterrar" a bola no cesto

No Lonely Hearts Club

Ok! Lembram daquele papo de Clube dos Corações Solitários? Pois é, esqueçam aquilo! Foi apenas algo temporário. Já não pertenço mais aquele clube. Isso me fez lembrar de uma frase antológica do Groucho Marx: "Não me filio a clubes que me aceitam como sócio." Realmente, hilariante e cáustico. Perfeito. Poderia ficar citando em todos os posts frases do Groucho, o cara era realmente um gênio!
P.S. À propósito, a expressão "Clube dos Corações Solitários" é o título de um livro do Andre Takeda. Parece uma leitura agradável. Tá na minha wishlist!

terça-feira, fevereiro 07, 2006

Estrada Sinuosa & Clube dos Corações Solitários...

A vida, ultimamente, anda meio complicada. A estrada está sinuosa e íngreme, o trecho cheio de obstáculos. Como se não bastasse, acabo de entrar novamente no Clube dos Corações Solitários. Alguém mais aí é sócio? Mas as coisas vão melhorar... sempre melhoram... assim espero...

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

A song... Is there anything better?

Meu blog tá infestado de críticas, algumas irônicas, outras infantis, mais algumas sentimentais, parciais ao extremo... mas a vida é assim mesmo! (Obs. essa última frase foi um puta clichê, nobody is perfect!). It's a break time! Chega de críticas... por enquanto. Apenas uma música. É preciso mais para tornar a postagem de hoje perfeita? A tradução eu coloco amanhã porque hoje tô sem saco.
The Blues
by Switchfoot
Is this the New Year, or just another night?
Is this the new fear, or just another fright?
Is this the new tear, or just another desperation?

Is this the finger, or just another fist?
Is the kingdom, or just a hit and miss?
I've missed direction, most in all this desperation

Is this what they call freedom?
Is this what you call pain?
Is this what they call discontented fame?

It'll be a day like this one,
When the world caves in
When the world caves in
When the world caves in

I'm singing this one, like a broken piece of glass,
For broken arms and broken noses in the back
Is this the new year, or just another desperation?

You push until you're shoving,
You bend until you break,
Do you stand on the broken fields where your fathers lay?

It'll be a day like this one,
When the world caves in
When the world caves in
When the world caves in
When the world caves in,
(ah,)
When the world caves in,
When the world caves in

There's nothing here worth saving,
There's no one here at all,
Is there any net left, that could break our fall?

It'll be a day like this one,
When the sky falls down,
And the hungry and poor and deserted are found

Are you discontented?
Have you been pushing hard?
Have you been throwing down, this broken house of cards?

It'll be a day like this one,
When the world caves in,
When the world caves in,

Is there nothing left now?
Nothing left to sing?
Are there any left now, who haven't kissed the enemy?

Is this the new year, or just another desperation?
Ah...
Does justice ever find you?
Do the wicked never lose?
Is there any other song, to sing beside these blues?

And nothing is okay,
Till' the world caves in,
Till' the world caves in,
Till' the world caves in,
Till' the world caves in,
Till' the world caves in,
Until the world caves in,
Until the world caves in,
Until the world caves in,
Until the world caves in,
Until the world caves in,
Until the world caves in...

quarta-feira, fevereiro 01, 2006

V de Vingança


V de Vingança! Decididamente, esse é um dos filmes mais aguardados do ano... para mim. Baseado na excelente HQ de Alan Moore, não tem como ser ruim.
Freedom Forever!

Filmes sobre o AMOR!

Vendo agora, foi até engraçada a seqüência de filmes que vi ultimamente. Vamos aos títulos:
A Verdade Sobre o Amor
Procura-se um Amor (que goste de cachorros)
Amor em Jogo
À primeira vista, pode parecer que sou um cara ultra-romântico e blá-blá-blá que fica pegando esses filmes com finais “lindinhos” etc. e tal.
Será mesmo?
Acho que terminei locando esses filmes com intenções distintas. Se não acreditam, vamos a elas, quero dizer, vamos as intenções:
1- Eu peguei Procura-se um Amor...
Porque:
Cara, tem o John Cusack, o cara é bom e, principalmente, nesses tipos de filme. Pensei que seria tipo-Alta Fidelidade, com o cara ruminando pensamentos sobre o amor e dizendo coisas irônicas, sarcásticas e inteligentes... porém, não foi bem assim. O filme é fraquinho mesmo. Por favor, não assistam, a menos que você seja uma pessoa desesperadamente louca por um final feliz construído através de uma história cheia de clichês.
2- Eu peguei Amor em Jogo
Porque:
Essa eu explico fácil. Sou um fã dos livros de Nick Hornby, na verdade, sou um GRANDE FÃ dos livros do cara. Tenho quase todos e já li quase todos. Nada mais natural do que querer ver a última adaptação cinematográfica de um livro dele. O livro em questão foi Fever Pitch, que teve uma horrível tradução do título do filme para o português. Poderiam ter deixado Fever Pitch mesmo. Muita gente não ia saber o significado mas, pelo menos, ficaria muito melhor do que “Amor em Jogo”. De qualquer maneira, esqueçam o título. O que importa mesmo é a adaptação do livro. Infelizmente, para meu azar, foi uma pífia, fraca adaptação. Ao invés de caracterizar um fã do futebol, os diretores e roteiristas resolveram mudar e tornar o protagonista um fanático por beisebol... horrível. Se fosse para americanizar o troço, poderiam transformá-lo num fã de basquete (seria, no mínino, um esporte mais aprazível e que monopoliza todas, ou boar parte de, minhas atenções). Enfim, o filme não tem quase nada a ver com o livro de Hornby. Tem alguns bons momentos, quero dizer, pouquíssimos bons momentos. Assista só por curiosidade ou para comprovar a minha opinião.
3- Eu peguei A Verdade Sobre o Amor
Porque:
Não tive muito motivo não. Só tenho uma desculpa para justificar o erro de ter assistido esse filme. Meu primo é dono de locadora. Eu estava lá semana passada e o cara disse que esse filme é excelente etc e tal. e mandou eu levar... sem pagar nada, para comprovar a opinião dele. Vocês acham que eu ia recusar? De graça? É ruim! Principalmente, se for um filme que dizem que é bom. Pois é, levei e achei ruim. Quando devolvi, tive que mentir dizendo que o filme era “massa, de fuder”. Não sou de mentir mas, nesse caso, é uma mentira “nobre”, se é que existem mentiras “nobres”!
Saldo da semana cinematográfica: 3 filmes cujos títulos possuem a palavra “amor” e eu detestei. Os meus leitores podem encarar essa “reprovação” de 3 maneiras: ou eu sou um cara anti-romântico e detesto filmes românticos, ou eu sou um cara ultra-romântico que adora filmes com final-feliz – o típico amante à moda antiga que ainda manda flores mas é orgulhoso de mais para admitir e, superficialmente, diz que odeia só para não admitir que gosta, entederam? ou eu sou um bom crítico de cinema e conseguir enxergar a péssima qualidade dos 3 filmes em questão.
Agora, é com vocês. Me julguem, façam o que de melhor o ser humano faz: julgar. E, por favor, errem nesse julgamento, só assim vocês se tornam mais humanos, ok? Enquanto isso, vou ajudá-los. Acho que me encaixo melhor no segundo perfil, o cara que manda flores. Não concordam?

domingo, janeiro 22, 2006

Arquivo X: sessão de sábado!


Tenho que confessar, não sou um grande conhecedor de Arquivo X! Calma, sei que para alguns isso é como se fosse dizer uma heresia ou uma indelicadeza, coisas desse tipo... mas é isso. Simplesmente não tive oportunidade de saber mais. Meu conhecimento se limita a leituras superficiais e opiniões de outrem.
Porém, eu presentia que... se assistisse a esse programa, eu iria adorar. A verdade mesmo é que nunca tive uma vontade atroz de buscar loucamente ver esse verdadeiro objeto de adoração de muitas pessoas que conheço. Sempre, buscava desculpas. Ou o sinal da Rede Record era uma merda e não dava para ver direito ou sempre perdia o dia que passava na Fox, ou sei lá que canal.
Mas o mundo dá voltas e nos propicia ocasiões para descobrir coisas interessantes que ignoramos durante um tempo. Ontem, isso aconteceu. Sem fazer nada, na pasmaceira de um sábado monótono, tava passando uma de muitas reprises de Arquivo X no canal FX. Resolvi vê (finalmente, hein?) e pude conferir o final da quinta temporada, num episódio intitulado “O Final” (tãtã!). Esquecendo um pouco da falta de originalidade do título, o que tenho a dizer se resume a poucas palavras: o seriado é bom, muito bom mesmo.
Tem tudo que deveria ter num programa de TV: suspense, tensão, um enredo legal, personagens vivenciando o clima da história e ótimas atuações. O que torna essa descoberta melhor ainda é que sabemos que a TV nos bombardea com coisas sem profundidade e, freqüentemente, negligencia a capacidade intelectual do telespectadores. Quando descobrimos um programa como Arquivo X, vem logo o pensamento: puta m..., demorei tanto tempo para ver isso, por que fui tão idiota?
O episódio citado é sobre um menino de 12 anos que consegue ler os pensamentos das pessoas. Com esse dom, ele se torna um fenômeno em partidas de xadrez porque, facilmente, sabe o que seu adversário irá fazer num jogo. Ele pode ajudar Mulder e os agentes do Arquivo X a responder inúmeros enigmas. Em meio a trama, o relacionamento entre Mulder e Scully começa a ser abalado pelo surgimento de uma ex-namorada de Mulder e também agente do FBI.
Foi um incrível entretenimento que aumentou ainda mais minha vontade de assistir mais episódios. Excelente história e personagens convincentes que trata os fãs com o respeito devido. Era só isso que eu queria encontrar num programa e pude encontrar. Por hoje, conseguir saciar meus neurônios. E amanhã, o que farei?
Viviane, por favor, dava para emprestar o box da primeira temporada?
P.S. Viviane, sei que é impossível o empréstimo, foi apenas uma frase de efeito para terminar meu texto e mostrar como estou tão alucinado para assistir a todos os episódios de X-Files!
Só para terminar, alguém, em Jequié, comprou algum box de Arquivo X? Por favor...

segunda-feira, janeiro 09, 2006

Comic Hunter: A Melhor Loja de HQs

Estou em Santos/SP e aproveitei para ir a São Paulo. Sabe como é, rever minha tia Sandra (que adoro), tentar resolver algumas coisas sobre a universidade e, é claro, fazer uma visita a melhor loja de HQs que conheço no Brasil: a Comic Hunter (do Celso). A Comic Hunter é uma loja excelente porque é de um cara que ama HQs e faz o que gosta de fazer. Então, quando chegamos lá, percebemos todo o cuidado e respeito que se deve ter ao lidar com algo que amamos. O Celso cuida das revistas de uma forma elogiável. Todas as HQs que eu quero, encontro lá. Consegui terminar a minha coleção do Demolidor (linha Marvel Knights), 2 revistas do Hellboy, um monte do Dylan Dog, Tio Sam etc., ou seja, a minha coleção tá ficando do jeito que eu quero. A Comic Hunter, além do material nacional, possui muitas edições importadas.
Parece até propaganda... e realmente é. Gosto de divulgar coisas bem feitas. Ah, o e-mail da Comic Hunter é: comichunter@hotmail.com, caso alguém se interesse por HQs.
Até o próximo post.