segunda-feira, junho 26, 2006

Post de Hoje: Uma Música!

Dando um tempo de Copa do Mundo, livros, HQs, filmes, resolvi postar a letra de uma música que tô ouvindo ultimamente. A banda é legalzinha, da nova safra novo rock nacional que, se não é uma brastemp, pelo menos dá para o gasto. A música em questão é uma baladazinha, romantiquinha, às vezes, até meio brega, mas o amor e os relacionamentos não são feitos, em sua maior parte, desses ingredientes. Ok, chega de tentar racionalizar uma música, apenas leia a letra, mas primeiro ouça a música. O conjunto deve agradar.
Sinceramente
Cachorro Grande
Composição: (M. Gross) Deck

Sinceramente você pode se abrir comigo
Honestamente eu só quero te dizer
Que acertei meu pulo quando te encontrei
Eu acertei
Eu sei a palavra que você deseja escutar
Você é o segredo que eu vou desvendar
Você acertou o pulo quando me encontrou
acertou o pulo quando me encontrou
Então o nosso mundo girou
Você ficou e a noite veio
Nos trazer a escuridão
E aí então
Eu abri meu coração
Por que nada é em vão
Gostei do seu charme e do seu groove
Gostei do jeito como rola com você
Gostei do seu papo e do seu perfume
Gostei do jeito como eu rolo com você

sexta-feira, junho 16, 2006

Brasil 1x0 Croácia: Vamos Melhorar Brasil!


É pessoal, o jogo foi difícil, na verdade, os jogadores do Brasil tornaram o jogo difícil. Foi um sofrimento, mas ganhamos! Precisamos melhorar muito, jogar com raça e honrar toda a expectativa e torcida que os brasileiros estão depositando nessa seleção. Particularmente, acho que o Brasil vai ser Hexa, agora tem que deixar a moleza de lado e jogar com raça e esperar que o Parreira seja menos teimoso. Parreira, essa vai para você: não demora muito de tirar jogador que não esteja jogando nada. Ok, vamos esperar pela Austrália. Enquanto isso, resolvi postar algumas fotos do dia do jogo, com a galera, na casa de minha prima. A foto da esquerda foi com Lucca (meu sobrinho) e a da direita, foi com a galera toda, no momento que o Brasil fez o gol.

segunda-feira, junho 12, 2006

Impressões de um Show: Paralamas em Jequié!

Às vezes, a vida é assim: vivemos entregados a uma rotina tão massacrante que nem vivemos direito. Não fazemos tudo que queremos fazer. Não ouvimos as músicas que queremos ouvir. Não assistimos os filmes que queremos assistir. E assim por diante.
Ultimamente, minha vida está sendo assim. Não estou vivendo num inferno, mas sinto que não faço tudo que quero. E isso é horrível. O que fazer então?
Para mim, a resposta é fácil: fazer as pequenas coisas que me agrada. Não preciso das grandes coisas. As pequenas me bastam! Exemplo: enquanto outros querem comprar mil e uma coisas, ou passar um final de semana num hotel luxuoso ou fazer algo grande, me contento com as pequenas coisas. Um show de rock é uma das coisas que me alegra. Um bom show de rock me faz sentir vivo. E esse sentimento tive novamente quando fui no show do Paralamas (em Jequié – dia: 09/06/2006). Que nobre sentimento! Eu já sabia que iria sentir assim – antes, durante e depois do show.
A banda é um ícone do rock nacional. Tem história e algumas músicas marcantes. Músicas que dizem algo para alguém em algum momento de suas respectivas vidas. Alguns músicas dos Paralamas do Sucesso dizem algo para mim. São bonitas, com ritmo “cool” e, o que é melhor, me faz refletir sobre alguns temas essenciais da vida humana. Por isso, só a entrada no show e ver os caras tocando eram o bastante para mim.
Porém, não ficou só nisso. A galera foi ótima. Houve uma simbiose legal entre a banda e o público. Química! Alegria! Vibração! Todas as coisas que surgem quando o show é bom!
A abertura foi com as músicas do novo álbum. É de praxe! A galera ainda tá fria, sem saber cantar todas as canções na ponta da língua! E todos ficam naquele ritmo de corpo mexendo, devargazinho, burocraticamente, conversando ainda com os amigos sobre bobagens que todos dizem em todos os shows que todos vão e esperando pelas músicas mais famosas. É a preliminar! Aquela parte que prepara a galera para as boas coisas que virão logo em seguida. Depois, começa a esquentar. A galera começa a pular, a bebida começa a fazer efeito, todo mundo parece mais alegre, mais informal, menos cuidadoso com que todos irão falar sobre qualquer comportamento seu – mesmo o comportamento mais idiota possível. Enfim, o show já ferve! Braços pra cima! As músicas começam a pipocar, as letras começam a surgir na mente, os refrões estão grudados na mente e todos começam a cantar como se aquelas músicas fossem suas. Fossem pedaços de suas vidas. Guardados a sete chaves e encancarados para todos saberem através de cantos que parecem mais berros animalescos de pura alegria e/ou cartase. Tudo flui. Você olha para uma mulher bonita, ela ri. Você bebe algo, e acha aquilo a melhor coisa do mundo. Você vai ao banheiro, eliminar o excesso, e se sente aliviado de todos os problemas de sua vida. Você canta como se fosse o melhor cantor do mundo e, em sua mente, se acha algo próximo à um astro de rock.
É o sentimento “smells-like-a-teen-spirit” que você faz de tudo para não perder.
Do meio para o fim, choveu! E a galera não tava nem aí. Dane-se a chuva, ou melhor, viva a chuva que lava a nossa alma coletiva e nos faz vibrar ainda mais com as músicas dos Paralamas.
No final do show, vem a recompensa: permanece aquele sentimento de que você está mais vivo do que nunca, afinal, você assistiu a um show que vai se lembrar para o resto de sua vida e irá ficar com aquela história para contar a seus filhos/netos/bisnetos que irá começar com um indefectível: “No dia que fui ao show dos Paralamas...”
Como se não bastasse esse turbilhão de emoções; os Paralamas voltam 3 vezes (eu disse: TRÊS VEZES) para o BIS. No último bis, é entoado o clássico “Should I stay or should I go?” (do The Clash).
Enfim, I should stay more, I should live better, I should rock... always! Rock forever!

domingo, junho 04, 2006

Dia 9/06 Paralamas em Jequié: Eu vou!

Estão vendo a foto aí? É do meu ingresso para o show do Paralamas do Sucesso em Jequié/Bahia, dia 9/06. Esse show não perco de jeito nenhum. Depois de muitos shows ruins (quero dizer: shows de pagode, axé, arrocha etc.) finalmente vem algo que presta. A última vez que eles tiveram aqui foi em 1989, muito tempo atrás, e nem tive a oportunidade de ir. Essa vez, vou agarrar a oportunidade com unhas e dentes e não vou deixar escapar.
Na minha opinião, do cenário rock nacional, Os Paralamas são uma das poucas bandas que prestam. Dá para ouvir e tem uma puta história. Ok, então, tá combinado. No dia 10/06, eu vou postar as minhas impressões sobre o show.