quinta-feira, outubro 25, 2007

What About Brian? Quem Ver Essa Série?


Alguém já assistiu a série What About Brian? É, acho meio difícil. Parece que no mundo todo (ou pelo menos no meu mundinho) só eu assisto essa série. E para falar a verdade, eu nem sei porque eu faço isso. A série é sobre uma cara de 30 e poucos anos que fica namorando uma mulher e depois outra, e mais outra e nunca se decide. Não quer casar, não quer se comprometer seriamente com as mulheres e não tem um emprego convencionalmente normal (só na segunda temporada). Ou seja, uma história banal que nada acrescenta... mas tb não diminui. Enfim, não vou procurar muita explicação ou acumular desculpas para justificar porque eu baixo e assisto uma série dessas. De qualquer maneira, tá aí a minha dica. Mas não esqueça o que eu te falei: a série é ruim! Mas como a TV é feita de um monte de porcaria que sempre assistimos sem saber o motivo... então, nada mais que normal. Ah, só pra motivar, pelo menos, as músicas são legais e as mulheres que ficam com o Brian são gatas demais.
Oh motivos nobres, rsrsrs.

quarta-feira, agosto 22, 2007

Endereços úteis

Endereços úteis para viagem.
http://www.riotijucahostel.com.br/albergue_institucional.htm
http://www.hostel.org.br/home.php?secao=estado&id_uf=rj&menu=menu_estado#
http://www.portuguese.hostelworld.com/findabed.php/Albergues/Rio-de-Janeiro/Brasil

Ok, só eu vou entender esse post. Mas mesmo assim, valeu por ter entrado no meu blog.

quinta-feira, agosto 16, 2007

Mengão... Vamos virar Mengão - 2 vitórias seguidas


Hoje ganhamos com 2 a menos, a torcida tá linda, o Mengão jogando com raça, que emoção. É lindo ver o Maraca daquele jeito. Mengão é povão, Mengão é a epítome do que é torcer, vibrar, se emocionar com o futebol.
Segue um texto do Nelson Rodrigues para descrever a camisa do Mengão.
12:49 am(1 minute ago) Para qualquer um, a camisa vale tanto quanto uma gravata. Não para o Flamengo. Para o Flamengo a camisa é tudo. Já tem acontecido várias vezes o seguinte:- quando o time não dá nada, a camisa é içada, desfraldada, por invisíveis mãos. Adversários, juízes, bandeirinhas, tremem, então, intimidados, acovardados, batidos. Há de chegar talvez o dia em que o Flamengo não precisará de jogadores, nem de técnicos, nem de nada. Bastará a camisa, aberta no arco. E diante do furor impotente do adversário, a camisa rubro-negra será uma bastilha inexpugnável."

domingo, agosto 12, 2007

Países que já visitei.











Entrei nesse site (http://www.travbuddy.com), me cadastrei e, pelo jeito, já fui em 4% dos países no Mundo (Suiça, Holanda, Alemanha, Austria, França e Portugal). Nem sabia dessa porcentagem mas... tá pouco, quero mais. Quem quer ir comigo?
Just have fun. Carpe diem... sempre!

O mapa abaixo mostra alguns lugares (Inglaterra, EUA, Irlanda, Itália, Grécia) que quero ir, alguns, têm vários outros tb. Ah, também quero conhecer outros lugares no Brasil, é claro. A Chapada Diamantina/Bahia é um desses lugares.

Algumas notícias me deixam realmente decepcionado e triste...

De vez em quando, algumas notícias me deixam realmente decepcionado e triste. Uma dessas notícias foi esta, que acabei de ver no Portal do Terra:

Parapan-americanos 2007
Domingo, 12 de agosto de 2007, 13h34 Atualizada às 13h50
Abertura do Parapan tem público pequeno
A cerimônia de abertura dos Jogos Parapan-americanos começou por volta das 13h (de Brasília) deste domingo, na Arena Multiuso, zona Oeste do Rio. O comitê organizador não soube informar o número de presentes ao evento - aberto apenas para convidados. Mas mais da metade das cadeiras ficou vazia.
Não consigo encontrar uma razão para isto acontecer. Os jogos Parapan-americanos são jogos de superação, os atletas conseguem reverter situações complexas e adversas que a vida impõe e... ao invés, de apoiá-los, admirá-los por suas posturas como atletas e seres humanos, simplesmente, ignoramos, talvez porque os jogos parapan-americanos não tenham o mesmo glamour, a mesma repercussão e a mesma popularidade dos jogos Pan-Americanos. Parcela de culpa por isso cabe a mídia que não se interessa em noticiar e cobrir tais eventos, por outro lado, a mídia, em várias situações, se interessa em cobrir eventos populares. Se a população estivesse interessada em tais jogos, as atrações bizarras e grotescas de Faustão, Gugu, Eliana etc. iriam, com certeza, ser substituídas pela cobertura dos jogos. Jogos que são menos glamourosos do que os de 2 semanas atrás, porém, jogos que resumem como o ser humano deve ser: cheio de vida e lutador. A vida humana nada mais é do que o simples ato de enfrentar as adversidades com determinação, não desistindo nunca. Além disso, temos que lembrar que precisamos ser solidários, compartilhando alegrias, tristezas, sucessos e derrotas. Precisamos cuidar e ser cuidados, notar e ser notados, amar e ser amados!

sábado, agosto 04, 2007

Fernando Pessoa - à quem interessa possa

Ok, voltei a postar, como vocês podem comprovar no texto anterior sobre o filme À PROCURA DA FELICIDADE, sim, escrevi errado o título em português do filme, por favor, consertem meu erro! Agora, nesse post, vou fazer 2 coisas: 1) homenagear um poeta que gosto muito com um de seus poemas em meu blog; 2) dedicar esse post para uma pessoa que gostou muito desse poema, achando-o "fofo", "lindo"etc...
Obs. para pessoa: descobrir coisas bonitas como esse poema é mais uma prova de que vale a pena viver e interagir com os seres humanos, principalmente, com os seres humanos especiais... como o Pessoa!
Cartas de Amor

Todas as cartas de amor são ridículas.
Não seriam cartas de amor se não fossem ridículas.
Também escrevi em meu tempo cartas de amor,
Como as outras, ridículas.
As cartas de amor, se há amor,
Têm de ser ridículas.
Mas, afinal, só as criaturas que nunca
escreveram cartas de amor é que são ridículas.
Quem me dera no tempo em que escrevia
Sem dar por isso cartas de amor ridículas.
A verdade é que hoje
As minhas memórias
Dessas cartas de amor é que são ridículas.
(Todas as palavras esdrúxulas, como os sentimentos esdrúxulos,
são naturalmente ridículas.)
(Álvaro de Campos)

Em Busca da Felicidade

Ok, responda rápido : o que você faria num sábado à noite com uma persistente dor no estômago que te impede de sair e te deixa de molho ? Para piorar, você banca o teimoso e termina comprando uma coca, 3 pães com queijo e 140 gramas de pão de queijo e come quase tudo. Sim, no momento essa é a minha realidade : a dor persiste, o péssimo hábito alimentar noturno teima em resistir e, ainda por cima, é sábado... à noite, dia (ou melhor, noite) de ver gente, interagir etc… e tô aqui, nessa droga de pc. Mas como eu aprendi num filme do Monty Python : devemos olhar para o lado bom da vida, torná-la especial, enfim, em outras palavras, esquecer momentaneamente o meu « momentum » e reverter a situação ! Ao invés de ficar remoendo minha dor e relembrar a minha triste situação de não poder sair hoje, vou pensar em algo legal, vou compartilhar algo legal, vou falar sobre um filme que vi ontem. Isso mesmo, um filme, o cartaz está aí, do seu lado esquerdo, o nome ? EM BUSCA DA FELICIDADE.
Realmente, esse é um filme legal, uma película que nos renova, nos motiva, nos dar força para enfrentar as adversidades da vida. Eu gosto de filmes assim ! Afinal, de vez em quando, como qualquer ser humano, me desanimo, penso de maneira pessimista algumas situações que ocorrem em minha vida.
Precisamos de um pouco de ar, ar fresco, motivação, inspiração. Geralmente, para isso, ouço um bom conselho, converso com amigos, tento me divertir ou.... como fiz... assisto um filme edificante. Sim, essa é a palavra exata pra descrever este filme, EDIFICANTE. Por quê é edificante ? Fácil responder. O filme mostra a vida de um vendedor que tenta criar um filho da melhor maneira possível e salvar um casamento que entra em crise pela delicada situação financeira da família. Chris Gardner, interpretado por Will Smith, é um cara que tenta vencer na vida mesmo vendo todos os seus sonhos virarem tristes decepções. A esposa o abandona, ele não consegue vender seus produtos, é despejado, não consegue pagar seus impostos, perde o carro, não consegue pagar a escola do filho e luta, desesperadamente, para conseguir um quarto para dormir num abrigo para sem-tetos. Que história de vida ! O mais bonito disso tudo é que ele conseguiu dar a volta por cima, lutando muito para isso.
É o tipo de filme que nos inspira a seguir em frente mesmo com os obstáculos que a vida nos impõe. Muitas pessoas buscam forças em livros de auto-ajuda, em palavras bonitas escritas por um mago, para mim, um filme inspirador basta... um filme como esse !

segunda-feira, maio 14, 2007

Anime: Death Note

Antigamente, eu subestimava e depreciava (sem conhecimento nenhum) a capacidade dos japoneses em criar quadrinhos (mangás) ou animações (animes). Não queria nem saber de pessoas desenhadas com olhos grandes e revistas que se liam de trás pra frente, da direita para esquerda. Logo eu... eu que abomino qualquer tipo de preconceito, que aprecio a crítica fundamentada na experiência ou no conhecimento aprofundado sobre determinados assuntos. Enfim, ninguém é perfeito ! Muito menos... eu, rsrsrs ! Mas, graças aos samurais, sim, aos samurais. Puder rever meus (pré)conceitos e dar um voto de confiança aos japoneses.
Explico melhor : sou fã dos samurais, dos seus rigídios sistemas de conduta, código de honra, heroísmo etc e tal. Nada mais natural do que ler as histórias de samurais nos mangás. É como se fosse uma lei e eu não poderia escapar disso. Comecei então a ler mangás de samurais (Lobo Solitário – meu favorito, Vagabond – arte fantástica, Blade) e gostei. Gostei tanto que comecei a comprar outros mangás e tomei gosto pela coisa. Comecei a ver também alguns animes e, agora, descobri um, em especial, que me motivou a escrever esse post : Death Note !
Serei breve na escrita porque estou no começo (por enquanto, só vi 2 episódios), mas tentarei esboçar a história: Death Note (tradução : « Caderno da Morte ») é sobre um adolescente que encontra no pátio de sua escola um caderno estranho (o Death Note). Surpreso pelo título do caderno, ele termina levando para casa. Ao examinar com cuidado, ele descobre que, toda vez, que alguém escreve um nome no caderno, a pessoa com o nome escrito, morrerá. Descrente, ele faz um teste e descobre que realmente o caderno tem esse poder mortal. Ele então começa a escrever o nome de vários criminosos com o objetivo de « limpar » nossa sociedade de marginais. Porém, a cada nova morte, seu comportamento muda e seu objetivo que, à princípio, aparenta ser nobre, termina modificando com o excessivo poder dado ao possuidor do caderno. Para piorar, o verdadeiro dono do caderno (uma espécie de demônio que vive num mundo distante e diferente do mundo dos humanos) chega a Terra para saber o verdadeiro destino de seu caderno e conhecer a pessoa que está usando-o.
O anime é sombrio, o tema é pesado, a atmosfera é adulta, nada de Dragonball ZYK, nada de meninas chorando infantilmente, nada de Avril Lavigne. É um anime psicológico. E isso é o legal nas produções japonesas. Eles conseguem criar diversos produtos de entretenimento para diversos públicos. Oferecem muita variedade e nós, as pessoas que compram isso, podemos escolher o que mais nos agrada. Death Note, por enquanto, está me agradando. Vamos ver se continuo interessado.

sábado, maio 12, 2007

Dia 18 de maio tem Engenheiros na minha cidade... Yeahhhhhhhhh ! Eu vou !

É engraçado a influência que um show tem sobre nós. Não estou dizendo de um show qualquer de pagode, sertanejo e afins. Tô falando de determinados shows.
Por exemplo : quando foi anunciado que os Engenheiros do Hawaii iriam fazer um show na minha cidade, não pensei 2 vezes. Tô dentro, definitivamente !
Essa decisão e resposta imediatas são causadas pelas memórias. As memórias sempre ficam, especialmente, as legais. E com os Engenheiros... só tenho memórias realmente legais. Eles fizeram parte de minha adolescência. Um período da minha vida que foi, financeiramente, difícil mas super importante para tornar a pessoa que sou hoje ! Uau... que momento mais... Karatê Kid....
Enfim, as músicas que eu apreciava giravam em torno da minha trindade – Legião, Engenheiros, Paralamas – e outras ocasionais de algumas bandas de rock nacional. Os Engenheiros me faziam lembrar da TV Cultura, da Fundação, de « Somos quem podemos ser », de citações culturais que na época não entendia mas depois eu entendi, e de outras cositas mais.
Engraçado, essa parte, né ? Aposto que você, leitor desse texto, não entendeu patavinas dessa última passagem do meu texto. Mas é isso mesmo, memórias são particulares que re-criam passagens marcantes da vida de « apenas » um indivíduo.
Ah, mas deixa pra lá, só citei isso para mostrar que os Engenheiros foram importantes na minha vida em determinados períodos, além de ser uma banda legal.
Vou para esse show, no dia 18 de maio, para reviver as minhas memórias. Para reavivar momentos marcantes que agora são lembranças nostálgicas de um período difícil e, paradoxalmente, legal na minha vida.

sexta-feira, maio 11, 2007

Voltando a escrever... novamente!

Parece brincadeira... mas eu, novamente, abandonei meu blog às moscas. Juro por Deus que não foi conscientemente que fiz isso. No começo do ano, após a minha viagem a Europa, tinha jurado de pé junto que faria de tudo para manter uma disciplina e atualizar meu blog com mais freqüência.
Agora, em maio, constato que falhei. Falhei como num regime que sempre prometo para a segunda-feira que suscede a um churrasco gostoso no sábado ou domingo qualquer. Falhei como numa promessa de ler 8 livros por mês, afff. Tô foda, né.
A única coisa que posso fazer agora é prometer pela enésima vez que vou manter meu blog atualizado. Acreditem, por favor!
Se não manter isso, call me looser. Ou simplesmente diga: mais um regime prometido e não-feito. Enfim, vamos ser otimistas. Vou postar. O mundo será melhor... ou não.
Anyway, continue acompanhando as minhas besteiras aqui. Bye. Até logo ou até o ano que vem, rsrsrs.

terça-feira, fevereiro 20, 2007

Sobre Séries de TV - parte 2

Caros leitores,
gostaria de continuar minha série de posts sobre séries, porém, a falta de paciência, um bloqueio criativo e uma indisposição enorme me fizeram desistir de tal tarefa. No bom e claro português: estou sem saco pra continuar com isso. Acho que vocês entendem, não entendem? É como se num dia você acordasse morrendo de vontade de comer mingau de maisena de chocolate todas as manhãs e comesse na primeira manhã, contudo na manhã seguinte, você descobre que queria comer mingau de maisena sem chocolate. Entenderam a metáfora? Espero que sim porque meu estoque de metáforas acabou e tive que recorrer a essa metáfora idiota.
Enfim, meu saco momentanemente acabou apenas pra escrever sobre séries de TV, continuarei escrevendo várias bobagens sobre vários assuntos. Quem sabe um dia, retornarei com a série "Sobre Séries de TV"...
Continuem aqui, fiel leitor, lendo-me...

segunda-feira, janeiro 22, 2007

Sobre Séries de TV - Parte 1

Hoje, resolvi escrever um pouco sobre as séries que gosto. Vou fazer uma pequena lista que, com certeza, ficará incompleta quando eu revisar o meu texto. Mas, tudo bem, listas são feitas para ficarem incompletas e para serem polêmicas. A minha vai ser completamente incompleta (porque não tenho memória de elefante) e polêmica (porque, algumas vezes, adoro ‘pirraçar’ os outros, principalmente, meus leitores, rsrsrs).
Vou começar seguindo uma ordem cronológica para colocar ordem na casa. Então, primeiro, as mais novas seguindo em ordem decrescente até chegar na época dos Flinstones.
Atualmente, as minhas favoritas são :
The Office, Friday Night Lights, One Tree Hill, Prison Break, Heroes, Lost.
Minha explicação para gostar das séries acima:
não levo muito a sério uma série. Para mim, na TV só devemos assistir a ‘coisas leves’, entreter nossa mente de um jeito que, por 21 ou 42 minutos, podemos esquecer da vida cotidiana. Mas, pelo amor de Deus, não chegaremos ao ponto de ver novela global porque isso é ‘escravizante’. Passar mais de meio ano obrigado a assistir todo dia a um capítulo, ninguém merece, nem mesmo a Xuxa e o Roberto Carlos.
A minha favorita é The Office. Adoro comédias, principalmente, comédias inteligentes. Sei que a série norte-americana é baseada numa produção britânica (muitos pessoas consideram a versão inglesa superior a versão norte-americana). Ainda não vi a britânica e morro de vontade ver, mas a produção ianque protagonizada por Steve Carrell é hilária. Vocês não têm noção como eu adoro The Office. Morro de rir, do começo ao fim, literalmente. Personagens caricatos num ambiente hermético (um ambiente, à princípio difícil de parodiar, na minha opinião) em situações cômicas. É uma sátira cheia de humor negro com um casting muito bem escalado. Michael, o gerente e Dwight, o capacho/puxa-saco são personagens inesquecíveis. Enfim, quer me ver feliz: apenas compre a temporada de The Office e me dê de presente no meu aniversário (é dia 16/fevereiro, tá perto).
Agora, um tipo de série que pode ser uma merda mas, mesmo assim, eu gosto é a série com algum tipo de esporte. Essa é a minha justificativa para gostar de Friday Night Lights (baseada num time de futebol americano) e One Tree Hill (num time de basquete).
Pode parecer piegas, cafona, etc, etc, ainda assim, adoro melodramas esportivos baseados em times e pessoas que superam todas as adversidades para vencer no jogo/vida.
Nesse tipo de produção, One Tree Hill é a que acompanho por mais tempo (está na 4° temporada), além de gostar porque, como já disse, é baseada num time de basquete (meu esporte favorito), essa produção televisiva é pontuada por poemas, citações literárias quase sempre proferidas por Lucas, protagonista da série, amante do basquete e da literatura. Sei que a série é um melodrama sem fim, com bastante clichê, vários romances termináveis e intermináveis, porém, eu gosto. Ninguém é perfeito.
Posso usar essa mesma desculpa para justificar minha predileção por Friday Night Lights.
Estou ciente que é uma seriezinha sobre futebol americano que vai terminar logo porque pouca gente ver. Sei que é sobre um esporte que nem é popular no meu país mas, o que importa aqui nem é o esporte mas a filosofia aprendida ao se praticar um. Fazer algo que se gosta de fazer, competir, perder, ganhar, apenas como a vida. Isso é legal. Isso é a base de todos os esportes. Gosto disso em FNL, gosto dos clichês também (enfim, sou um cara normal, rsrsrs). Gosto dos draminhas que só não são mais piegas do que as novelas mexicanas e gosto, sobretudo, do protagonista que não é protagonista : o quaterback Matt que é um exemplo de anti-herói, anti-protagonista, loser, nerd, enfim, um cara que é como Peter Parker mas sem os poderes do Homem-Aranha. Um loser que se transforma numa espécie de herói por superar todas as adversidades e por continuar sendo quem ele sempre foi. Ainda por cima, consegue a menina bonitinha. Bem piegas, mas é uma série de TV…
E seguindo o modelo de toda série, meu artigo terá uma continuação porque está faltando falar sobre Prison Break, Heroes, Lost e séries direto do Túnel do Tempo. Até o próximo post.

quinta-feira, janeiro 18, 2007

O Destino de Miguel

Como eu gosto de compartilhar as coisas que gosto com meus amigos/leitores, não posso deixar de recomendar o vídeo que saiu no YouTube: 'O Destino de Miguel'. Conheci o vídeo graças a uma grande amiga/blogueira Gal. Lendo seus posts, descobri essa pérola do HTB (= Humor Tosco Brasileiro). Super divertido, o curta é uma redublagem-releitura/tosca/obscena do filme Shakespeare Apaixonado. Com vocabulário um pouco 'pesado', fugindo dos padrões 'globais', a história te prende de um jeito que você fica curioso para saber o que irá acontecer com Miguel, um pobre coitado vitimado pelo seu atroz destino.
Olha o link do vídeo no YouTube:
http://www.youtube.com/watch?v=XKXNV5TZLHY
P.S. O Ministério da Saúde avisa: inapropriado para menores de 18 anos! Apesar de sabermos que a maioria dos menores de 18 assistem a coisas piores.

Filme da semana: Borat!

Fui assistir o trailer desse filme e achei simplesmente hilário, não aguentei de tanto rir. Hoje, acabei de baixar pela internet e vou ver se o filme todo consegue manter o ritmo freneticamente cômico do trailer. Sinceramente, espero que sim. Aliás, tenho certeza que sim. Não é possível que o filme seja ruim já que tanta gente 'credenciada' fala bem dele.
Eu já gostei mesmo antes de assistir todo. Sei lá, tenho sempre aquele feeling, tipo sentido-de-aranha, que me avisa se um filme é bom ou não.
Bom, esse é só um post de aviso, o filme ainda vou ver hoje. Mais tarde, eu comento, mesmo se for uma m....

terça-feira, janeiro 16, 2007

Globo de Ouro 207

O Globo de Ouro, como todos sabem, é uma prévia do Oscar... ou não. rsrsrs. Nos últimos tempos, eu até gostava mais do Globo (pelo menos, achava menos injusto) do que do Oscar. Mas, esse ano, forçaram a barra. Na verdade, eles só precisaram mexer numa grande paixão minha para eu ficar p... da vida. Abaixo, vou colocar a lista dos vencedores, e vocês, caros leitores, vão poder observar que Betty, a Feia, isso mesmo, Betty, a Feia ganhou o prêmio de melhor série comédia/musical, derrotando The Office. Essa foi demais. Impossível. Nenhum comentário a mais... impossível de acreditar. É por isso que cada vez mais estou do lado daqueles que não estão nem aí para o Globo, Oscar etc. achando os prêmios comerciais 'demais'... blá, blá, blá...
Ah, outra nota digno de pena: quem ganhou o Globo de melhor ator em série cômica foi Alec Baldwin... just give me a break!

CINEMA
Melhor filme - dramaBabel
Melhor atriz de filme dramaHelen Mirren (A Rainha)
Melhor ator de filme dramaForest Whitaker (O Último Rei da Escócia)
Melhor filme - Comédia ou MusicalDreamgirls - Em Busca de um Sonho
Melhor atriz em comédia ou musicalMeryl Streep (O Diabo Veste Prada)
Melhor ator em comédia ou musicalSacha Cohen (Borat)
Melhor atriz coadjuvanteJennifer Hudson (Dreamgirls - Em Busca de um Sonho)
Melhor ator coadjuvanteEddie Murphy (Dreamgirls - Em Busca da Fama)
Melhor filme de animaçãoCarros
Melhor filme em língua estrangeiraCartas de Iwo Jima (EUA/Japão)
Melhor diretorMartin Scorsese (Os Infiltrados)
Melhor roteiroA Rainha (Peter Morgan)
Melhor trilha sonora originalAlexandre Desplat (The Painted Veil)
Melhor música originalThe Song Of The Heart (Happy Feet - O Pingüim)
Prêmio Cecil B. DeMilleWarren Beatty
TV
Melhor série dramaGrey's Anatomy (ABC)
Melhor atriz de série dramaKyra Sedgwick - The Closer (TNT)
Melhor ator de série dramaHugh Laurie - House (FOX)
Melhor série musical ou comédiaUgly Betty (ABC)
Melhor atriz de série musical ou comédiaAmerica Ferrera - Ugly Betty (ABC)
Melhor ator de série musical ou comédiaAlec Baldwin - 30 Rock (NBC)
Melhor minissérie ou filme feito para a televisãoElizabeth I (HBO)
Melhor atriz de minissérie ou filme feito para a televisãoHelen Mirren - Elizabeth I (HBO)
Melhor ator de minissérie ou filme feito para a televisãoBill Nighy - Gideon's Daughter (BBC)
Melhor atriz coadjuvante em série, minissérie ou filme feito para a televisãoEmily Blunt - Gideon's Daughter (BBC)
Melhor ator coadjuvante em série, minissérie ou filme feito para a televisãoJeremy Irons - Elizabeth I (HBO)