Viagem de Avião! Rapaz, tenho que confessar... não estava pensando muito na viagem até no momento que entrei no avião. No primeiro minuto, quando subiu, me deu um medo retado. Foi foda! Mas, como sempre, resolvi lidar com este problema pensando nele como mais um obstáculo na minha vida. E obstáculos precisam e são vencidos por seres humanos... normais, como eu. Então, consegui, me acalmei e deixei de pensar no medo. Fui relaxando. Pois, como disse, o começo foi foda. Pensei no filme La Bamba, no seriado Lost, em Mamonas Assassinas, no escambau a 4. Depois, achei até engraçado a minha reação, cheguei até a dormir na viagem, só não gostei do suco servido. Um suco de manga aguado. Mas, ok. Cheguei, são e salvo ao aeroporto. A foto do lado, sou eu e a Íris, que estava me esperando no aeroporto. Mais notíciais... em breve!
Como já tinha dito nesse blog, dia 26 de dezembro iria viajar para SP. Realmente, viajei, fui para Salvador pegar o avião para SP. A foto tirada é da praia em Pituba (Salvador) onde fiquei por algumas horas antes de embarcar. Tomei um banho nos mares da Bahia para descarregar todas as energias negativas. Foi legal. Adoro a Bahia e tudo que se relaciona ao meu estado natal... menos o ACM, é claro!
O Natal de 2005 foi legal! Muita paz e alegria. Passei na casa de minhas primas, falei e vi no msn minha mãe na Suiça, conversei com pessoas especiais, distribuir presentes e ganhei 2 camisas legais! Tá bom, né?
Caros leitores do meu blog, gostaria de apresentá-los a minha sobrinha: Júllia. Na verdade, ela é filha de minha prima, mas é como se fosse minha sobrinha. Agora diz aí, ela não é linda, Júllia é a nêga mais linda da Bahia! É inteligente, esperta, super-ativa, gosta de música, adora o filme Madagascar.
Ok, semana passada voltei a jogar basket e estive com amigos. Valeu Jeff Thompson, Skyler Evans, Jalles e toda galera. Just keep running, shoot and pass the ball. That's cool, man! It was perfect. Just like old times!
para mim mesmo. Mais um objetivo alcançado. Sou fanático por música. Na verdade, sou de uma família de músico que é um dos poucos que não toca nada, mas, pelo menos, sei apreciar a boa música... assim espero. Esse som é bom porque toca MP3, como tenho mais ou menos umas 8.000 músicas no formato mp3 gravadas, terei material para um bom tempo, não acham?
Finalmente, completei a minha coleção de Sin City. Ontem chegou a única revista que faltava da coleção, é o encadernado “Noite de Vingança”. Então, daqui há alguns dias, irei postar algo sobre Sin City. Desde já, não posso deixar de falar que simplesmente ADORO as revistas cult escritas por Frank Miller. O cara, além de ser um desenhista excelente, sabe como ninguém narrar uma história. Em Sin City, ele faz várias homenagens. Lembra de todo mundo e de tudo: literatura pulp, romance policial, cinema noir, Will Eisner etc. Enfim, merecidas homenagens são feitas. Sem falar que os desenhos “branco-e-preto” são “cool” demais!
Tem notícias que, sei lá, acho que nos deixam meio chateados, tristes! Hoje, ouvi uma delas: morreu Pat Morita! Mas, vocês podem estar se perguntando: quem, afinal, é Pat Morita?!? Para mim, apesar de nunca conhecê-lo pessoalmente, foi uma honra ele ter feito parte da minha vida. Para quem não sabe, Pat Morita foi o ator que interpretou sr. Miyagi – o mestre de Daniel San no filme Karatê Kid. Parece bobagem, mas sempre admirei o cara. Não é para menos, o baixinho japonês sabia lutar como ninguém e nunca se vangloriou disso, muito pelo contrário, a humildade era sua virtude. O cara foi um dos ídolos da minha infância/adolescência! Me lembro até hoje que sr. Miyagi me ensinou muito sobre ser uma pessoa simples, respeitar o outro, se valorizar como ser humano e, ainda por cima, aprender a me defender lavando as paredes de minha casa.
Ano passado comecei a tentar ler A Montanha Mágica, porém, o tempo e o meu trabalho não deixaram terminar, na verdade, fiquei no começo mesmo. Frustração absoluta!
“Sou miserável porque ouço música pop ou ouço música pop porque sou miserável?” Com essa pergunta, Nick Hornby começa seu livro “Alta Fidelidade”. É um grande livro e Hornby resume bem a estreita relação do ser humano com a música. Eu sou assim! Não quero dizer que me sinto um miserável toda vez que ouço uma musiquinha qualquer, muito menos, qualquer musiquinha me faz sentir miserável. Só quero dizer que a música, é um exercício catártico! Me identifico com algumas músicas e elas me incentivam a mudar as coisas que me cercam. Não sei se todo mundo vai entender essa última afirmação. Em outras palavras, pode até parecer clichê, mas não concebo um mundo digno de se viver se não houver música. No meu caso, é ótimo que exista o rock’n’roll, o bom e velho rock’n’roll. Esse é o meu gênero musical predileto. O rock (o bom rock) me faz sentir vivo porque ele externa os sentimentos de nós, pobres mortais. Tava sentindo falta desse sentimento. Por isso, ultimamente, tenho ouvido mais cds, lido mais letras de músicas.
