sábado, dezembro 03, 2005

Estou Pensando que Sou Nick Hornby!!!

LISTAS DE PABLO CRUZ VIEIRA

Top 5
Os 5 melhores empregos do mundo
1- Roteirista e/ou diretor de cinema
2- Crítico de cinema de algum grande jornal ou revista
3- Tradutor das revistas da Marvel, DC Comics ou outra grande editora
4- Crítico de rock de algum grande jornal ou revista
5- Crítico literário

Justificativa: a escolha foi feita seguindo alguns critérios. Primeiro: certamente, o prazer. Assim, ser roteirista e/ou diretor de cinema, para mim, não é como aquelas profissões chatas, nas quais alguns dias você até que tem vontade de ir trabalhar e em outros você não quer nem saber de sair de casa. Apesar das grandes responsabilidades em ser um roteirista e/ou diretor, é o tipo de coisa que não precisava nem pagar para eu fazer, eu ia todos os dias de graça.
Ser crítico de cinema também é algo que me fascina. Adoro cinema e como todo cinéfilo, acho que sei identificar os pontos fortes e fracos de qualquer filme feito no planeta Terra e dar a minha opinião. Além disso, outro critério para escolher esta profissão foi (desculpe-me a sinceridade) o interesse. Para falar bem sobre determinados filmes, os críticos geralmente são bombardeados por diversos atrativos: alguns recebem ingressos grátis para ir ao cinema; outros não precisam nem locar os filmes, eles recebem alguns filmes em suas próprias casas; tem até mesmo a vantagem de viajar (de graça) para cobrir os mais importantes festivais de cinema por todo o mundo. Tem coisa melhor para se fazer?
O terceiro critério escolhido por mim para escolher minha profissão foi o fascínio que algumas coisas exercem sobre mim (desde a infância). Por isso, posso facilmente explicar a vontade de querer ser um tradutor das revistas da Marvel, DC Comics ou outra grande editora de histórias em quadrinhos, sou um fã de HQs. Seria demais se eu tivesse o prazer de traduzir diversas histórias (que eu adoro) para uma grande legião de fãs. Estaria lendo as histórias em primeira mão e, o que é melhor, seria pago para fazer isto.
Ser crítico de rock sempre foi outra grande vontade minha. Acho que já passei metade da vida ouvindo milhares e milhares de músicas de rock. Se isto não me credencia para ser crítico de rock, não sei mais o que fazer. Além disso, sou atraído pela possibilidade de receber inúmeros CDs (gratuitamente).
A literatura é outra coisa que me inspira. Não há nada melhor do que ler um bom livro e, ainda por cima, ser pago para comentá-lo. O que me preocupa é a qualidade das minhas opiniões.

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